Subsede de Terra Nova reelege dirigente por mais um ano


A complementação do mandato até 29/06/2022 foi realiza de forma virtual em virtude da crise sanitária

Publicado: 19/07/2021 16:06 | Última modificação: 19/07/2021 16:06

Escrito por: Roseli Riechelmann

Sintep-MT

A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep/MT) em Terra Nova do Norte elegeu e deu posse à diretoria da entidade, para o mandato complementar no período de 29/06/2021 a 29/06/2022. A assembleia geral virtual ocorreu na última sexta-feira (16/07), com a participação do presidente do Sintep/MT, Valdeir Pereira.

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Valdeir Pereira - Presidente do Sintep-MT

Sem chapa concorrente a direção foi reeleita com os membros que já estavam atuando na defesa dos direitos da categoria de Terra Nova. Na presidência, o professor Gilson Damaceno Santos; vice-presidente, professor Laércio Roberto Ferst; a secretária de finanças com a técnica administrativa Educacional, Andressa Da Luz; e na secretaria Geral, Vanessa Manoeli Da Luz.

O presidente Gilson Damaceno acredita ser importante a permanência do grupo de trabalho da subsede, pois existem demandas ainda a serem efetivadas pelos atuais dirigentes e que em virtude da crise sanitária ficaram inviabilizadas. Entre elas, se destacam consolidar a reposição salarial de 2019, dos profissionais da rede estadual e municipal.

“A luta é coletiva mais ganhar força com os profissionais da rede estadual Terra Nova. Nessa mesma luta estão os professores da rede municipal, que sequer receberam o valor do Piso Salarial Nacional (PSPN), em 2020, e todos os demais trabalhadores da educação que ficaram sem a Revisão Geral Anual (2019/2020) devido a interpretação equivocada do prefeito à Lei 173/2020.

Sintep-MT
Andressa da Luz - secretária de Finanças da subsede de Terra Nova do Norte

A secretária de Finanças da subsede, Andressa Da Luz, destacou a defesa da luta pela conquista da reformulação do Plano de Carreira da Educação da rede municipal, que ainda não contempla a unificação da carreira, deixando técnicos e apoios, mesmo que graduados, sem progressão profissional. “Estamos há mais de cinco anos sem a oferta do Profuncionário no estado, o que inviabiliza a profissionalização dos funcionários. Estamos nos organizando também para esse enfrentamento, pois defendemos a educação pública de qualidade e para isso precisamos de formação e valorização”, destacou.

Fonte: Assessoria/Sintep-MT