Mobilização do Lockdown nacional dos trabalhadores no Dia 24/03 será de protesto em casa


Na próxima quarta-feira, Dia 24/03, a Central Única dos Trabalhadores em Mato Grosso (CUT-MT), se une aos milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todo o país, na mobilização nacional em defesa da manutenção do auxílio de R$ 600 até o fim da pandemia, vacina para toda a população e em defesa da vida

Publicado: 29/03/2021 14:28 | Última modificação: 29/03/2021 14:28

Escrito por: Andressa Boa Sorte

CUT-MT

O presidente da CUT-MT, o professor e sindicalista Henrique Lopes, disse que em função do aumento alarmante de casos de Covid-19 no estado, a decisão da Central foi de suspender um ato que iria acontecer na Praça Ipiranga em Cuiabá, de maneira presencial. “Iríamos nos reunir na Praça Ipiranga para protestar contra as arbitrariedades desse governo, no entanto, devido ao cenário de guerra enfrentado nos hospitais e com a nota divulgada pelo Sindicato dos Médicos, alertando sobre a superlotação das unidades hospitalares, optamos por não realizar esse ato de maneira presencial, mantendo a paralisação das atividades, com todos em casa, em sinal de protesto e preservando assim, a vida”, declarou o presidente.

Na pauta inclusa na luta da classe trabalhadora, a CUT-MT reforça a defesa daqueles e daquelas que sofrem de maneira direta com os efeitos da pandemia, tanto no aspecto de saúde quanto econômico, para que recebam a assistência necessária do governo, uma vez que o preço dos alimentos disparou de maneira a inviabilizar o sustento de milhares de famílias. “O valor do auxílio proposto pelo governo federal chega a ser irrisório, pois cerca de R$ 250 não enche a geladeira de uma família sequer por uma semana. É papel do estado garantir a sobrevivência dessa faixa populacional que simplesmente não tem como se manter, sendo que muitos perderam seus empregos ainda no início dessa crise sanitária”, enfatizou Henrique.

Em Mato Grosso, nesta semana, o estado bateu a infeliz marca de 125 mortos pela Covid num período de 24 horas. Foi o número mais alto de vítimas do coronavírus em um único dia desde o início da pandemia. Para o presidente da CUT em Mato Grosso, o governador do estado, Mauro Mendes, segue a linha de Bolsonaro em desamparar os mais pobres. “Estamos lutando para que o governo tome uma atitude para amparar essas famílias. Viemos o anúncio do governador para um auxílio de R$ 150 para uma parcela minúscula da população. Sabemos que esse valor não vai matar a fome das pessoas e é completamente insuficiente para suprir as necessidades dos trabalhadores que estão sendo massacrados, sem hospitais para serem atendidos, sem ter trabalho, sem renda, sem ter como colocar comida na mesa”, criticou o sindicalista. 

Dados econômicos mostram que o número de desempregados e desalentados no país nunca foram tão altos. Além disso, a inflação nos preços dos produtos alimentícios disparou e em alguns dos mais consumidos pelas famílias brasileiras, a alta beira os 24% num período de 12 meses.

O Lockdown da classe trabalhadora do Dia 24/03 é organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), demais centrais e das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.

Participe! Fique em casa neste dia 24! Pelo “Fora Bolsonaro”, Auxílio Emergencial de R$ 600, por vacinas para todos já e pela defesa da vida!

Fonte: Assessoria/CUT-MT.

Na próxima quarta-feira, Dia 24/03, a Central Única dos Trabalhadores em Mato Grosso (CUT-MT), se une aos milhares de trabalhadores e trabalhadoras de todo o país, na mobilização nacional em defesa da manutenção do auxílio de R$ 600 até o fim da pandemia, vacina para toda a população e em defesa da vida.

O presidente da CUT-MT, o professor e sindicalista Henrique Lopes, disse que em função do aumento alarmante de casos de Covid-19 no estado, a decisão da Central foi de suspender um ato que iria acontecer na Praça Ipiranga em Cuiabá, de maneira presencial. “Iríamos nos reunir na Praça Ipiranga para protestar contra as arbitrariedades desse governo, no entanto, devido ao cenário de guerra enfrentado nos hospitais e com a nota divulgada pelo Sindicato dos Médicos, alertando sobre a superlotação das unidades hospitalares, optamos por não realizar esse ato de maneira presencial, mantendo a paralisação das atividades, com todos em casa, em sinal de protesto e preservando assim, a vida”, declarou o presidente.

Na pauta inclusa na luta da classe trabalhadora, a CUT-MT reforça a defesa daqueles e daquelas que sofrem de maneira direta com os efeitos da pandemia, tanto no aspecto de saúde quanto econômico, para que recebam a assistência necessária do governo, uma vez que o preço dos alimentos disparou de maneira a inviabilizar o sustento de milhares de famílias. “O valor do auxílio proposto pelo governo federal chega a ser irrisório, pois cerca de R$ 250 não enche a geladeira de uma família sequer por uma semana. É papel do estado garantir a sobrevivência dessa faixa populacional que simplesmente não tem como se manter, sendo que muitos perderam seus empregos ainda no início dessa crise sanitária”, enfatizou Henrique.

Em Mato Grosso, nesta semana, o estado bateu a infeliz marca de 125 mortos pela Covid num período de 24 horas. Foi o número mais alto de vítimas do coronavírus em um único dia desde o início da pandemia. Para o presidente da CUT em Mato Grosso, o governador do estado, Mauro Mendes, segue a linha de Bolsonaro em desamparar os mais pobres. “Estamos lutando para que o governo tome uma atitude para amparar essas famílias. Viemos o anúncio do governador para um auxílio de R$ 150 para uma parcela minúscula da população. Sabemos que esse valor não vai matar a fome das pessoas e é completamente insuficiente para suprir as necessidades dos trabalhadores que estão sendo massacrados, sem hospitais para serem atendidos, sem ter trabalho, sem renda, sem ter como colocar comida na mesa”, criticou o sindicalista. 

Dados econômicos mostram que o número de desempregados e desalentados no país nunca foram tão altos. Além disso, a inflação nos preços dos produtos alimentícios disparou e em alguns dos mais consumidos pelas famílias brasileiras, a alta beira os 24% num período de 12 meses.

O Lockdown da classe trabalhadora do Dia 24/03 é organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), demais centrais e das Frentes Brasil Popular e Povo sem Medo.

Participe! Fique em casa neste dia 24! Pelo “Fora Bolsonaro”, Auxílio Emergencial de R$ 600, por vacinas para todos já e pela defesa da vida!

Fonte: Assessoria/CUT-MT.