Subsede de Colíder cobra audiência e critica demora de prefeito em atender categoria


A presidente da subsede do Sintep no município, Edina Martins, voltou, mais uma vez, à sede da prefeitura, protocolar novo Ofício, exigindo que os educadores sejam ouvidos.

Publicado: 17/02/2022 19:31 | Última modificação: 17/02/2022 19:31

Escrito por: Assessoria/Sintep-MT.

Sintep-MT

Os profissionais da Educação no município de Colíder seguem na luta para ter assegurado o direito de reajuste salarial no percentual estabelecido pelo próprio Governo Federal, em 33,24%.  Ocorre que, mesmo após diversos ofícios protocolados à Prefeitura Municipal, solicitando uma audiência com o prefeito para debater os pontos de pauta, os trabalhadores continuam na incerteza da garantia Recomposição Salarial prevista em lei.

Nesta quarta-feira (16), a presidente da subsede do Sintep no município, Edina Martins, voltou, mais uma vez, à sede da prefeitura, protocolar novo Ofício, exigindo que os educadores sejam ouvidos. “A recomposição salarial é um direito nosso. Quanto mais o tempo passa sem que tenhamos uma resposta, mais somos prejudicados. Nós, enquanto categoria, não vamos permitir que os trabalhadores da Educação sejam negligenciados de tal modo, que nem mesmo uma agenda com o prefeito conseguimos ter. Ele precisa nos atender, nos ouvir, até porque esse é o papel de um gestor público”, criticou a sindicalista.

O ofício protocolado teve como objetivo reiterar o conteúdo do ofício anterior, que solicita, em caráter de urgência, uma reunião com o gestor para agilizar o envio do Projeto de Lei ao Legislativo, acerca da recomposição salarial de 33,24% a todos/asdos trabalhadores/as da Educação.

“Nós queremos esse reajuste para todos os professores e professoras, zeladores, vigias, técnicos, motoristas e TDI’s, que tem direito ao mesmo, conforme prevê nosso plano de carreira”, enfatizou Edina.

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