Sintep/Campinápolis avança na reintegração de AAE no Plano de Cargos Carreira e Salários


Há três anos a administração municipal alterou o PCCS dos profissionais da rede e implementou retrocesso nas conquistas dos trabalhadores da educação

Publicado: 25/11/2021 14:08 | Última modificação: 25/11/2021 14:08

Escrito por: Assessoria/Sintep-MT

Sintep/Campinápolis
Secretário de Redes Municipais do Sintep-MT, Henrique Lopes, esclarece categoria sobre Fundeb e redimensionamento impositivo

A subsede do Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público de Mato Grosso (Sintep-MT), em Campinápolis (602 km da capital, Cuiabá) avança nas negociações com a administração municipal para reinserir os trabalhadores da educação do cargo de Apoio Administrativo Educacional, no Plano de Cargos Carreiras e Salários (PCCS).

Na última terça-feira (23/11) uma agenda solicitada pela subsede do Sintep/Campinápolis, com a participação do secretário de Redes Municipais do Sintep-MT, Henrique Lopes, e da secretária adjunta, Ana Lúcia Antônia, na prefeitura, resultou em uma mesa de negociações.

Reunião dos dirigentes do Sintep-MT com prefeito de Campinápolis Zé Bueno

No diálogo ficou acordado a apresentação de planilhas, com demonstrativos financeiros dos recursos da Educação Municipal. O estudo de viabilidade econômica, que será analisado pela prefeitura de Campinápolis, administração do prefeito José Bueno, avaliará a possibilidade de romper com retrocesso que já dura três anos, e assim reintegrar o cargo AAE no PCCS dos trabalhadores da educação.

Para o presidente da subsede do Sintep/Campinápolis, Júnio Coelho, a presença da direção central nos municípios é sempre bem-vinda, pois ajuda a esclarecer demandas muitas vezes de difícil enfrentamento no âmbito local. E mais do que isso, a presença dos dirigentes proporciona esclarecimentos diretamente com a categoria.  

Reunião com os profissionais da educação na Câmara Municipal 

A agenda da direção estadual no município tratou também sobre o desmonte da educação pública com o redimensionamento de matrículas imposto pelo decreto nº 723/2020, do governo Mauro Mendes, além do debate sobre o Novo Fundeb e o impacto dos recursos na rede municipal.