A gestão Mauro Mendes, desde 1º janeiro de 2019, foi marcada pela inoperância e arrogância. O governador construiu uma força tarefa de desmonte ao serviço público e de DESESPERANÇA ao funcionalismo público, em especial a EDUCAÇÃO Básica. Com práticas e ações semelhantes às estratégias usadas no período da Guerra Fria, entre EUA e antiga União Soviética, nos anos 60. Podemos afirmar que o governo Mauro Mendes conseguiu fazer com que as UTOPIAS se tornassem PESADELO constitucionalizado.
De forma oportunista, usa o aparelho do Estado a seu “bel prazer”. Tentou jogar a opinião pública contra o servidor público, criando uma falsa ideia de que esta não necessita do serviço público, ignorando esse segmento que na realidade é o carro chefe do Estado. A função do Aparelho de Estado é zelar pelo bem comum do cidadão que paga seus impostos de forma COMPULSÓRIA, sem qualquer margem para se livrar desses ENCARGOS, sendo que o servidor não está IMUNE desta carga tributária. Esse governo TIRANO de Mauro Mendes tirou a expectativa
O governo MM reeleito é sinônimo de retrocesso e desesperança e a esperança de sonhar e de acreditar em um Estado pujante de crescimento, para colocar na ordem do dia, a desesperança, o ódio, a falcatrua, a ganância, sem nenhum PUDOR. Consolidou o arrocho salarial, de forma caprichosa revela ódio e o descompromisso para com os trabalhadores da educação, quando não cumpre a recomposição salarial, hoje em mais de 20 % só da RGA, sem contar a lei 510/2013, da dobra do poder de compra, que foi negada.
Não podemos deixar de ressaltar a situação caótica dos aposentados, que pagavam complementação previdenciária para benefícios a partir do TETO do INSS, e que, com a reforma da Previdência de Mauro Mendes, tiveram MAJORADO o desconto, antes entre R$170,00 a R$ 200.00 reais, para R$ 750 a R$ 900 reais, um verdadeiro CONFISCO dos proventos. Tal medida representa uma sangria no bolso do aposentado, sem contar que retira um valor considerado de um CAPITAL de GIRO para o comércio e mercado em geral, se considerarmos todo o funcionalismo estadual. Seriam receitas que voltam como moeda comercial que auxilia no próprio equilíbrio da economia.
Enfim, temos que lembrar que somos servidores públicos e que somos também a RESSONÂNCIA da divulgação de denúncias daquilo que muito nos aflige em todo período da gestão Mauro Mendes, e que precisamos manter a coragem de dizer não a este governo TIRANO, não a este que criou um ESTADO de CALVÁRIO ao funcionalismo público, principalmente aos trabalhadores da educação.
