CUT-MT participa do 3º Encontro Nacional LGBTQIA+ da CUT Brasil


Evento teve a participação do professor Clóvis Arantes, da base sindical do Sintep-MT e representante estadual da CUT-MT, no evento realizado em São Paulo, sobre os desafios e dilemas na luta

Publicado: 06/04/2022 18:15 | Última modificação: 06/04/2022 18:15

Escrito por: Assessoria/Sintep-MT

CUT Brasil
Representante da base sindical do Sintep-MT, professor Clovis Arantes, no 3º Encontro Nacional LGBTQIA+ da CUT Brasil

A Central Única dos Trabalhadores de Mato Grosso (CUT-MT) esteve representada no 3º Encontro do Coletivo Nacional LGBTQIA+, realizado pela Central Única dos Trabalhadores Brasil. O evento ocorreu em São Paulo, no último final de semana (1 a 3 de abril), e debateu os desafios e dilemas na luta, reafirmando a existência da diversidade e a necessidade de cada vez mais ocupar todos os espaços.

O encontro do coletivo nacional teve como representante de Mato Grosso o professor Clóvis Arantes, sindicalista da base do Sintep-MT. “Um importante momento que refirmou a necessidade de construção de espaços de diálogo sobre as questões dos Direitos Humanos LGBTQIA+”, destacou.

Participaram  Confederações e sindicatos por ramo de atividades

Conforme Clóvis, é histórica a ação da Central Única dos Trabalhadores com o compromisso no combate a toda forma de LGBTQIAfobias, e na luta pelos direitos humanos. “No encontro a CUT lançou vários vídeos de curta duração, um importante Almanaque LGBTQIA+, que dialoga de forma muito inteligente com todas as questões de orientação sexual e identidades de gênero e seus marcadores nos locais de trabalho”, relatou. 

No encerramento da atividade, os participantes saíram com o compromisso de organizar os setoriais ou secretárias, nos locais onde ainda não existe, na estrutura da Central e dos sindicatos, para promover seu encontro estadual ou regional, e assim aprofundar o compromisso com a luta em prol dos direitos da população LGBTQIA+ e de forma efetiva e sistemática. 

“Temos a obrigação de somar na construção de um projeto novo para o Brasil, que passa pela eleição de 2022, uma vez que o atual presidente tem retirado direitos e atacado o movimento sindical, criminalizando a luta por melhoria na qualidade de vida da classe trabalhadora. Cabe ao coletivo de sindicatos a luta por respeito, onde os direitos devem ser defendidos, independente do gênero, orientação sexual e ou identidade de gênero”, concluiu.
 

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